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Os papéis do Grupo Casas Bahia (VIIA3) chegaram a derreter nada menos que 28,83%, batendo os R$ 0,79 nesta quarta-feira (14), antes de entrarem em leilão às 10h51. Após a medida para conter a fuga da ação, na parte da tarde, a queda foi amortecida. Perto das 16h, o ativo caía 18% na bolsa, a R$ 0,91.

Dias depois de retomar seu nome de batismo, deixando o Via apenas em seu ticker, a companhia sente o peso na bolsa de sua oferta subsequente de ações (follow-on, no anglicismo típico do mercado).

O valor de cada papel foi estipulado em R$ 0,80. Ou seja, é necessário que os demais já em circulação, fechados na véspera a R$ 1,11, se ajustem à nova realidade. Daí o despencar violento.

O desconto registrado no preço dos papéis da nova emissão aponta para uma demanda menor que a expectativa. E o fato de a empresa ter aceitado seguir adiante com a oferta mesmo com preço baixo, provavelmente indica que ela precisa muito dos recursos.

A previsão era de que Casas Bahia fosse capitalizada em R$ 981 milhões. No entanto, a operação alcançou 36,5% menos, R$ 622,9 milhões.

A partir do pregão do dia 20, próxima quarta-feira, os papéis passarão a ser negociados com o ticker BHIA3.

Casas Bahia — Foto: Divulgação
Casas Bahia — Foto: Divulgação



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